domingo, 3 de julho de 2011

" O velho e o mar"

Estou tão relaxada que não encontro assunto para escrever, nada chama a minha atenção a ponto de me fazer opinar e ou relatar. Acho que é proximidade das férias, são tão breves que se não desacelerarmos antes não haverá descanso. Penso que em julho deveríamos ter no mínimo duas semanas de férias, isto é, nos professores. Já foi comprovado que uma semana é só para acalmarmos o passo e a outra é a do merecido descanso. Adoro a minha profissão, isso já está sacramentado, mas as férias de julho e a correção gratuita de provas em casa a cada dia ficam mais difíceis de digerir. Não conheço nenhuma outra profissão que se trabalhe tanto em casa e de graça, pois não me venham dizer que o que ganhamos por hora aula pague o trabalho domiciliar, não paga nem o presencial, infelizmente procuro semear o otimismo, mas há situações que é impossível calar como o fator previdenciário nas aposentadorias que ousam classificar com especiais mas que a defasagem salarial não possibilita aproveitar o benefício mesmo já cumprido o tempo de serviço como o magistério.

Assisti um filme clássico “O velho e o mar” adaptado do livro de Ernest Hemingway,de 1952, que possibilita uma boa reflexão sobre o indomável espírito humano.
“A essência da história é a luta constante do homem contra a natureza, disputando sua sobrevivência, com destaque para a importância não só da experiência, mas também da sorte e da perseverança. O filme também pode ser interpretado com uma simbolização da luta de um homem simples que obtém o sucesso (o peixe) através de muita luta e passa a ser perseguido e atacado pelos donos do poder (os tubarões).”
Tenha uma iluminada semana! A minha começa com 270 provas para corrigir,quem mandou eu não estudar, hahaha.

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