Escolher um mês do ano para homenagear um povo que foi torturado, vendido no seu próprio continente, escravizado em todos os sentidos da palavra e depois liberto para viver na pobreza e na exclusão me parece só uma forma politicamente correta para aliviar a consciência de um país que foi o último a abolir a escravidão na América.
O racismo se torna evidente também quando se dá cotas para negros entrarem na Universidade em vez de qualificá-los adequadamente para competirem com igualdade numa sociedade elitista.
Esse povo que atravessou o oceano trouxe consigo sua cultura expressa pela dança, canto e religião que conseguiu sobreviver pela capacidade e inteligência de lidar com a adversidade.
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