Quando li o livro em 2002 vivia em uma outra fase da vida... mas sexta-feira a noite, depois de trabalhar a semana inteira, tudo o que eu merecia era assistir ao filme Divã, protagonizado brilhantemente por Lília Cabral.
Foram muitas gargalhadas. Recomendo a todas as mulheres da minha faixa etária porque a personagem vive o momento que estamos vivendo e agora é mais fácil entender do que a sete anos atrás quando o livro foi publicado.
" Ao se deitar no divã, Mercedes se dá conta de suas armadilhas cotidianas. Quantas vezes deixou de fazer coisas por causa dos filhos? Quantas vezes duvidou da fidelidade do seu marido? Ao entrar nesse jogo catártico, Mercedes nos confidencia que a liberdade é atraente quando existe como promessa, mas pode nos enlouquecer quando se cumpre."( extraído do livro).
O filme consegue ser divertido e ao mesmo tempo reflexivo, mas foi a relação da amizade e cumplicidade feminina que mais me emocionou sem falar da relação cordial e afetuosa com o ex-marido que veio ao encontro do que penso que deveria ser a relação de pessoas que possuem filhos em comum e que algum dia já comungaram dos mesmos objetivos e viveram sob o mesmo teto. Viva a civilidade e a elegância nas relações.
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